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Currículo curto

CLÁUDIO JORGE

 

 

O compositor, violonista, cantor, arranjador e produtor musical Cláudio Jorge é um dos músicos mais respeitados do país.  Criador de um estilo próprio de tocar violão, se tornou referência no instrumento com o qual acompanhou - ao longo de cinquenta aos  de carreira - nomes como Martinho da Vila, João Nogueira, Sivuca, Nelson Gonçalves, Wilson Das Neves, Cartola, Leila Pinheiro, Ismael Silva e outros.

 

Foi integrante da ala de compositores da Vila Isabel fruto de sua participação como violonista no desfile da Unidos de Vila Isabel em 1988 quando a Escola se sagrou campeã com o enredo Kizomba, festa da raça.

 

Como violonista atuou em centenas de gravações no Brasil, e no exterior, nos discos de Martinho da Vila, Roberto Ribeiro, Beth Carvalho, Alcione, Renato Russo, Lisa Ono, Sergio Mendes, Dione Warvick e outros.

 

Como compositor, coleciona inúmeros parceiros de peso, incluindo Cartola, Elton Medeiros, Nei Lopes, Ivan Wrigg, Paulo César Pinheiro, Wilson das Neves, João Nogueira, Délcio Carvalho, Ivan Lins, Ivor Lancellotte e Hermínio Bello de Carvalho.

 

Teve músicas gravadas por Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Roberto Ribeiro, Mart'nália, Ângela Maria, Ana Costa, Alcione e Emílio  Santiago, entre outros.

 

Fundou o selo Carioca Discos, em parceria com o produtor Paulinho Albuquerque e o engenheiro de som Guilherme Reis.

 

Produziu CDs de Luiz Carlos da Vila ("A luz  do Vencedor" e “Benza, Deus”), Roberto Ribeiro (Roberto Ribeiro), Nei Lopes (“Sincopando o breque”), Paulinho da Aba (Onde o samba mora), “Matrizes” (Cláudio Jorge e Luiz Carlos da Via), “Ismael Silva, uma Escola de Samba” (Augusto Martins e Cláudio Jorge), dois de seus discos autorais (“Amigo de fé” e “Samba Jazz, de raiz”), e o segundo CD de seu filho Gabriel Versiani ("Ainda Sambo").

 

Foi integrante de grupos instrumentais como o “Choro Elétrico” de Alceu Maia, “Banda Banzai” de Luizāo Maia e Batacotô.

 

A  discografia de Cláudio Jorge como intérprete inclui "Cláudio Jorge", LP de 1980; "Uma casa brasileira", compacto lançado em 1981; "Coisa de  Chefe", CD indicado ao Grammy latino em 2002; "Matrizes", projeto em parceria com Luiz Carlos da Vila em (2005), "Amigo de Fé" (disco autoral, 2007); "O violão e o samba", com Dorina e Carlinhos 7 cordas (2007); "Ismael Silva: uma escola de samba", aclamado projeto com Augusto Martins (2016).

Em 2019, o músico lançou "Samba da Jazz, de raiz", CD autoral que celebra seus 70 anos.

Em 2020 seus dois primeiros discos gravados em 1980 e 1981 pela EMI-ODEON foram relançados exclusivamente nas plataformas digitais pela Universal Music.

 

Ainda em 2020 seu CD “Samba Jazz, de raiz. Cláudio Jorge 70”, foi agraciado com o prêmio Grammy Latino 2020 como o melhor disco na categoria Samba/Pagode.

 

Em 2022 gravou um trabalho em duo com seu amigo de cinquenta anos, Guinga. Álbum dedicado as memórias suburbanas dos dois compositores e violonistas. Lançamento em janeiro de 2023.

 

Ainda em 2022, Cláudio Jorge foi agraciado com o Prêmio Esperança Garcia, conferido pela Escola de Magistrados do Rio de Janeiro àqueles que de alguma forma colaboram na luta anti racismo.

 

Cláudio Jorge também é cronista digital atuando no seu canal de Youtube com a série “Lugar de fala”, onde apresenta crônicas de sua autoria que falam sobre o cotidiano brasileiro de um modo geral.

 

 

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